EDUCAÇÃO PATRIMONIAL EM DIAMANTINA (MG)
UMA PRIMEIRA APROXIMAÇÃO
Palavras-chave:
educação patrimonial, diamantina, papel social, reflexãoResumo
Resumo: O presente artigo se propõe a apresentar o projeto de pesquisa sobre a implantação daEducação Patrimonial no município de Diamantina (MG) e suas possibilidades futuras,realizado no âmbito do Mestrado Profissional Interdisciplinar em Ciências Humanas, daUFVJM. A cidade é reconhecida pela UNESCO, desde 1999, como Patrimônio Cultural daHumanidade. Suas características históricas, naturais e culturais conformam um conjuntovariado de experiências com grande potencial para o trabalho na perspectiva da EducaçãoPatrimonial. A cidade instituiu, recentemente, o Programa Pedagógico de EducaçãoPatrimonial e possui a disciplina na grade curricular diversificada do ensino fundamental I, daeducação básica. Neste trabalho apresenta-se um desenho inicial da investigação proposta ealguns fundamentos teóricos e metodológicos que lhe dão subsídio.
Referências
ABREU, Regina. Patrimonialização das diferenças e os novos sujeitos de direito coletivo no Brasil. In: TARDY, C.; DODEBEI, V. (Org.). Memória e novos patrimônios. Marseille: OpenEdition Press, 2015. p. 67-93. Disponível em: https://books.openedition.org/oep/868. Acesso em: 28 set. 2020.
BARCA, I. Ideias chave para a educação histórica: uma busca de (inter)identidades. Revista de História. Goiânia, v. 17, n. 1, p. 37–51, jan/jun, 2012. DOI 10.5216/hr.v17i1.21683.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Lista dos bens culturais inscritos nos livros do tombo. p. 52, 2013. Disponível em: https://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3263. Acesso em 28 set. 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações determinadas pelas Emendas Constitucionais de Revisão nos 1 a 6/94, pelas Emendas Constitucionais nos 1/92 a 91/2016 e pelo Decreto
Legislativo no 186/2008. Brasília, DF: Senado Federal, 2016. Disponível em:6 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao constituicao.htm. Acesso em: 28 set. 2020.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Estabelece diretrizes de Educação Patrimonial no âmbito do Iphan e das Casas do Patrimônio. Portaria n. 137, de 28 de abril de 2016. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 81, p. 6, 2016. Disponível em:
http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Portaria_n_137_de_28_de_abril_de_2016.pdf. Acesso em 28 set. 2020.
DIAMANTINA. Decreto nº 466 de 29 de novembro de 2019. Institui o programa pedagógico de educação patrimonial, e dá outras providências. Diamantina: Prefeitura Municipal, 2019.
Disponível em: https://diamantina.mg.gov.br/wp-content/uploads/2019/12/0466-Decr.-EDUCA----O-PATRIMONIAL.pdf. Acesso em 28 set. 2020.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43ª ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011.
MERILLAS, O. F. et al. Evaluación de la calidad de programas de educación patrimonial: construcción y calibración de la escala Q-Edutage. Revista de Psicodicdática, v. 24, n. 1, p. 21-38, 2019. DOI https://doi.org/10.1016/j.psicod.2018.07.003.
RIVAS, P. G. Strategies for teaching and dissemination of artistic heritage by promoting critical and creative thinking among future Primary Education teachers. Procedia – Social and Behavioral Sciences, n. 237, p. 717-722, 2017. DOI https://doi.org/10.1016/j.sbspro.2017.02.112.
ROSSI, C. M. S. Educação patrimonial e história da educação: contribuições para a formação de professores. Horizontes, v. 35, n. 1, p. 113-120, 2017. DOI https://doi.org/10.24933/horizontes.v35i1.122.
TARDY, C; DODEBEI, V. (Ed.). Memória e novos patrimônios. Marseille: OpenEdition Press, 2015. Disponível em: https://books.openedition.org/oep/417. Acesso em 28 set. 2020.
TUAN, Yu-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes, e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel, 1980.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2021 Claudete Cristina Rocha, Rogério Pereira Arruda

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Este é um artigo em acesso aberto que permite o uso irrestrito, a distribuição e reprodução em qualquer meio desde que o artigo original seja devidamente citado.